SOBRE BLOGS
No Público, um artigo sobre o BlogTalk:
Porque muitos são pessoais, de actualização diária e porque constitui um fenómeno social, perdoa-se aos "blogs" serem, por vezes, mal escritos e pouco editados. [pela minha parte, obrigadinho pelo perdão] "O que se quer é publicar", o que acaba também por revelar mais sobre a personalidade do "blogger" [seremos publicadores compulsivos?] - embora se conceda que há um espaço privado, real, mais autêntico, e um espaço público e artificial, que permite a algumas pessoas inventarem personalidades - mesmo malcriadas -, que não reflectem o seu autêntico carácter. Ou talvez sim... [ou talvez não: na vida real somos malcriados, mas aqui portamo-nos como autênticos marretas] Em geral, nestas comunidades temáticas, a qualidade dos textos serve para criar e reforçar a reputação - o "capital social" ou "mais prestígio entre pares", [La Palisseano: para quê andar por aqui a blogar freneticamente, se não fosse para obter prestígio? Ou para sacar gajas? Descobriram a pólvora…] como referiram alguns oradores -, o que gera o interesse dos próprios participantes em produzir conteúdos de qualidade e se reforça, assim, a sustentação da comunidade. [Hmm, não me cheira: de “sustentação”, para além dos pilares das pontes, só os WonderBra… e “comunidades temáticas”, também trás água no bico: “comunidade” é coisa de comunas e a UBL está atenta aos mínimos indícios de subversão; “temática”, então, é só ler a Cagada e o Abrupto, por exemplo, e tentar descobrir as semelhanças].
ANIMAL
No Público, um artigo sobre o BlogTalk:
Porque muitos são pessoais, de actualização diária e porque constitui um fenómeno social, perdoa-se aos "blogs" serem, por vezes, mal escritos e pouco editados. [pela minha parte, obrigadinho pelo perdão] "O que se quer é publicar", o que acaba também por revelar mais sobre a personalidade do "blogger" [seremos publicadores compulsivos?] - embora se conceda que há um espaço privado, real, mais autêntico, e um espaço público e artificial, que permite a algumas pessoas inventarem personalidades - mesmo malcriadas -, que não reflectem o seu autêntico carácter. Ou talvez sim... [ou talvez não: na vida real somos malcriados, mas aqui portamo-nos como autênticos marretas] Em geral, nestas comunidades temáticas, a qualidade dos textos serve para criar e reforçar a reputação - o "capital social" ou "mais prestígio entre pares", [La Palisseano: para quê andar por aqui a blogar freneticamente, se não fosse para obter prestígio? Ou para sacar gajas? Descobriram a pólvora…] como referiram alguns oradores -, o que gera o interesse dos próprios participantes em produzir conteúdos de qualidade e se reforça, assim, a sustentação da comunidade. [Hmm, não me cheira: de “sustentação”, para além dos pilares das pontes, só os WonderBra… e “comunidades temáticas”, também trás água no bico: “comunidade” é coisa de comunas e a UBL está atenta aos mínimos indícios de subversão; “temática”, então, é só ler a Cagada e o Abrupto, por exemplo, e tentar descobrir as semelhanças].
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