sábado, agosto 30, 2003

SAÚDE NO TRABALHO
Ontem fomos a uma discoteca coreana. Na entrada estavam umas 30 palmas, daquelas que nós usamos nos funerais. Desconfiei. Perguntei se era habitual haver porrada à porta daquela discoteca. Mas não, afinal tinha sido o aniversário da casa.
Lá dentro estava ao rubro. Cada vez que passávamos por um empregado, ele fazia um Pyeongjeol (vénia com curva média). Fiquei preocupado. Se estes tipos não se põem finos, acabam todos com uma cifose. Mas onde é que andam os sindicatos nestas alturas?
WALDORF