HÁ COISAS QUE NÃO MUDAM
Quando saí do Porto, há cerca de 12 anos, atravessar a rua sobre uma passadeira e conseguir chegar vivo ao outro lado era uma aventura digna de uns Lusíadas Reloaded. Estranhamente, agora os automobilistas tendem a abrandar - e mesmo a parar! - para dar passagem aos peões. Estranho, mas agradável.
Contudo, esta sequência de sons é que se mantém inalterada: AAAAarrrrrrrrrrrrrh......... ccrrrrrrrroooooooughhhhhh.... ffffffffffffffffffffffpfffuu...... plof!. Ainda há tradição, nesta leal, nobre e sempre imbicta terra.
ANIMAL
Quando saí do Porto, há cerca de 12 anos, atravessar a rua sobre uma passadeira e conseguir chegar vivo ao outro lado era uma aventura digna de uns Lusíadas Reloaded. Estranhamente, agora os automobilistas tendem a abrandar - e mesmo a parar! - para dar passagem aos peões. Estranho, mas agradável.
Contudo, esta sequência de sons é que se mantém inalterada: AAAAarrrrrrrrrrrrrh......... ccrrrrrrrroooooooughhhhhh.... ffffffffffffffffffffffpfffuu...... plof!. Ainda há tradição, nesta leal, nobre e sempre imbicta terra.
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