quinta-feira, agosto 19, 2004

VOU SIMULAR QUE DIGO ... E DIGO MESMO
O editorialista da revista Tempo aderiu ao estilo que está a fazer escola entre os opinion-makers portugueses:
Quando uma empregada doméstica tem a desfaçatez de comentar a vida dos patrões, vai irremediavelmente parar ao olho da rua. É assim que deve ser e é assim que quase sempre acontece. A menos que a empregada forneça outros tipos de serviços, que lhe permitam algum ascendente sobre os patrões. Recuso-me, até prova em contrário, a acreditar que será este o caso da assessora de imprensa da Procuradoria que falou de mais.
Ele não acredita, mas lembra que é possível.
WALDORF