segunda-feira, novembro 08, 2004

ESPERTEZA SALOIA
O presidente da Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC) defendeu ontem que o Estado devia conceder um período de dois anos de isenção do pagamento de impostos aos desempregados e beneficiários do microcrédito.
Passados dois anos, a empresa fecha porque o empresário não a dimensionou para uma cultura de cumprimento fiscal. Os bancos ficam felizes e contentes porque o dinheiro que deveria ter ido para impostos, serviu para pagar o empréstimo e os juros.
WALDORF