QUANDO UM GAJO ESTÁ SEM SONO
aproveita para arrumar a papelada. Como também não estou com pachorra para fazer esforços violentos (sim, violentos: deitar a publicidade do banco e do Reader's Digest ao lixo, esvaziar o cinzeiro, rever os post-its empilhados com coisas para fazer desde há dois meses é violentíssimo e faz-me dores nas costas e na auto-estima), decidi actualizar os linques ali à direita (para quem está de frente para o monitor, à esquerda para quem está de costas) e acrescentei o belogue da Di, frequentadora assídua do nosso contraditório. Tem um defeito: parece que simpatiza com o Delgado. Mas também, sem defeitos arriscava-se a ser uma deusa e aqui os ateus estão em maioria. E acho que o marreta que sobra também tem os seus momentos de dúvida. Assim, imperfeita, a gente gosta mais. Eu, pelo menos, gosto assim. Detesto deuses quase tanto como detesto o Delgado. Portanto ófaxavor de irem visitar o semifrio quase quente e deixar lá os parabéns.
ANIMAL
assim, quando a Di for a ministra, já não tem desculpa para não me contratar como assessor, hehehe. Não há almoços de borla, que é que querem?