PONTOS DE VISTA
Os sindicatos franceses denunciam que mais de 60 mil milhões de euros de lucros serão este ano distribuídos aos accionistas, enquanto patina o investimento produtivo e gerador de novos postos de trabalho.
Por vontade destes iluminados, os accionistas nunca chegavam a ter retorno dos seus investimentos. Ou seja, em lugar do prémio a que têm direito pelo risco assumido no investimento, os empresários deveriam investir mais para criarem novos postos de trabalho.
Para os sindicalistas, tudo parece ser muito simples:
Se o investimento corre mal, o empresário deve indemnizar os trabalhadores, pagar aos credores e assumir todo o prejuízo sozinho.
Se o investimento corre bem, o empresário deve reinvestir tudo, contratar mais trabalhadores e aumentar a produção. E o ciclo continuará assim até ao dia em que o empresário já não consiga escoar os seus produtos. Nesse dia as coisas começam a correr mal, o dinheiro não chega para os salários, os trabalhadores entram em greve e o empresário vê-se obrigado a fechar a empresa: indemniza os trabalhadores, paga aos credores e vai para casa chupar o caroço da azeitona.
Enquanto for este o ponto de vista dominante, o país não vai longe.
WALDORF
Os sindicatos franceses denunciam que mais de 60 mil milhões de euros de lucros serão este ano distribuídos aos accionistas, enquanto patina o investimento produtivo e gerador de novos postos de trabalho.
Por vontade destes iluminados, os accionistas nunca chegavam a ter retorno dos seus investimentos. Ou seja, em lugar do prémio a que têm direito pelo risco assumido no investimento, os empresários deveriam investir mais para criarem novos postos de trabalho.
Para os sindicalistas, tudo parece ser muito simples:
Se o investimento corre mal, o empresário deve indemnizar os trabalhadores, pagar aos credores e assumir todo o prejuízo sozinho.
Se o investimento corre bem, o empresário deve reinvestir tudo, contratar mais trabalhadores e aumentar a produção. E o ciclo continuará assim até ao dia em que o empresário já não consiga escoar os seus produtos. Nesse dia as coisas começam a correr mal, o dinheiro não chega para os salários, os trabalhadores entram em greve e o empresário vê-se obrigado a fechar a empresa: indemniza os trabalhadores, paga aos credores e vai para casa chupar o caroço da azeitona.
Enquanto for este o ponto de vista dominante, o país não vai longe.
WALDORF
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