NEM SÓ AS ARVORES MORREM DE PÉ
... Queremos agradecer a notável adesão à nossa campanha de liquidação, assim como as tocantes mensagens de solidariedade e de pesar, pelo encerramento da Byblos, que recebemos desde o anúncio da cessação da nossa actividade. Não foram aos milhares, mas pela sua origem e pelo seu teor demonstraram o reconhecimento e o prestígio que a Byblos alcançou, sobretudo além fronteiras, nomeadamente por constituir um importante veículo de divulgação e de oferta da edição portuguesa em todo o mundo. Comprovaram a projecção que apesar de tudo alcançou. Com efeito, com mais de 30 mil clientes registados, a Byblos vendia para todo o mundo – desde a Austrália, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia, os diversos países do Leste Europeu, toda a União Europeia, os Estados Unidos, sobretudo o Brasil (saudamos de maneira especial os nossos clientes amigos brasileiros), Angola, Moçambique e muitos outros países. Provaram, enfim, o mérito do projecto Byblos e a qualidade e seriedade do nosso trabalho e do nosso serviço.
Agradecemos também aos fieis clientes portugueses o apreço demonstrado pelo trabalho e serviço da Byblos. Infelizmente, a esmagadora maioria dos nossos clientes portugueses (obviamente também a esmagadora maioria dos 30 e tal mil clientes registados) só se lembrava da Byblos para ver o que havia ou quando não arranjava um qualquer livro em mais nenhum lado.
Mas há uma crítica a fazer. Nesta situação, nenhuma entidade pública portuguesa ligada à cultura se lembrou sequer de procurar esclarecer junto da Byblos as razões do seu encerramento, quanto mais perspectivar as possibilidades de salvar este projecto meritório. Vai realmente mal o nosso Portugal, quando quem pode e decide ignora, menospreza e quiçá hostiliza o trabalho e os projectos meritórios dos “pequenos”. Ou será que é o “sistema da inveja”, tão bem diagnosticado pelo Prof. José Gil, a funcionar?
A equipa da Byblos e obviamente eu próprio, esperamos que a livraria virtual Byblos possa ser adquirida por alguém, para que este projecto meritório e sem dúvida valioso para a cultura portuguesa, não morra!
Byblos.arte@net
Luís Carlos R. M. Rola
... Queremos agradecer a notável adesão à nossa campanha de liquidação, assim como as tocantes mensagens de solidariedade e de pesar, pelo encerramento da Byblos, que recebemos desde o anúncio da cessação da nossa actividade. Não foram aos milhares, mas pela sua origem e pelo seu teor demonstraram o reconhecimento e o prestígio que a Byblos alcançou, sobretudo além fronteiras, nomeadamente por constituir um importante veículo de divulgação e de oferta da edição portuguesa em todo o mundo. Comprovaram a projecção que apesar de tudo alcançou. Com efeito, com mais de 30 mil clientes registados, a Byblos vendia para todo o mundo – desde a Austrália, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia, os diversos países do Leste Europeu, toda a União Europeia, os Estados Unidos, sobretudo o Brasil (saudamos de maneira especial os nossos clientes amigos brasileiros), Angola, Moçambique e muitos outros países. Provaram, enfim, o mérito do projecto Byblos e a qualidade e seriedade do nosso trabalho e do nosso serviço.
Agradecemos também aos fieis clientes portugueses o apreço demonstrado pelo trabalho e serviço da Byblos. Infelizmente, a esmagadora maioria dos nossos clientes portugueses (obviamente também a esmagadora maioria dos 30 e tal mil clientes registados) só se lembrava da Byblos para ver o que havia ou quando não arranjava um qualquer livro em mais nenhum lado.
Mas há uma crítica a fazer. Nesta situação, nenhuma entidade pública portuguesa ligada à cultura se lembrou sequer de procurar esclarecer junto da Byblos as razões do seu encerramento, quanto mais perspectivar as possibilidades de salvar este projecto meritório. Vai realmente mal o nosso Portugal, quando quem pode e decide ignora, menospreza e quiçá hostiliza o trabalho e os projectos meritórios dos “pequenos”. Ou será que é o “sistema da inveja”, tão bem diagnosticado pelo Prof. José Gil, a funcionar?
A equipa da Byblos e obviamente eu próprio, esperamos que a livraria virtual Byblos possa ser adquirida por alguém, para que este projecto meritório e sem dúvida valioso para a cultura portuguesa, não morra!
Byblos.arte@net
Luís Carlos R. M. Rola
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