quinta-feira, dezembro 15, 2005

ISTO ANTIGAMENTE É QUE ERA BOM
- fevereiro 2013
- novembro 2012
- setembro 2012
- agosto 2012
- julho 2012
- junho 2012
- maio 2012
- abril 2012
- março 2012
- fevereiro 2012
- janeiro 2012
- dezembro 2011
- novembro 2011
- outubro 2011
- setembro 2011
- agosto 2011
- julho 2011
- junho 2011
- maio 2011
- abril 2011
- março 2011
- fevereiro 2011
- janeiro 2011
- dezembro 2010
- novembro 2010
- outubro 2010
- setembro 2010
- agosto 2010
- julho 2010
- junho 2010
- maio 2010
- abril 2010
- março 2010
- fevereiro 2010
- janeiro 2010
- dezembro 2009
- novembro 2009
- outubro 2009
- setembro 2009
- agosto 2009
- julho 2009
- junho 2009
- maio 2009
- abril 2009
- março 2009
- fevereiro 2009
- janeiro 2009
- dezembro 2008
- novembro 2008
- outubro 2008
- setembro 2008
- agosto 2008
- julho 2008
- junho 2008
- maio 2008
- abril 2008
- março 2008
- fevereiro 2008
- janeiro 2008
- dezembro 2007
- novembro 2007
- outubro 2007
- setembro 2007
- agosto 2007
- julho 2007
- junho 2007
- maio 2007
- abril 2007
- março 2007
- fevereiro 2007
- janeiro 2007
- dezembro 2006
- novembro 2006
- outubro 2006
- setembro 2006
- agosto 2006
- julho 2006
- junho 2006
- maio 2006
- abril 2006
- março 2006
- fevereiro 2006
- janeiro 2006
- dezembro 2005
- novembro 2005
- outubro 2005
- setembro 2005
- agosto 2005
- julho 2005
- junho 2005
- maio 2005
- abril 2005
- março 2005
- fevereiro 2005
- janeiro 2005
- dezembro 2004
- novembro 2004
- outubro 2004
- setembro 2004
- agosto 2004
- julho 2004
- junho 2004
- maio 2004
- abril 2004
- março 2004
- fevereiro 2004
- janeiro 2004
- dezembro 2003
- novembro 2003
- outubro 2003
- setembro 2003
- agosto 2003
- julho 2003
- junho 2003
- maio 2003
- abril 2003
- março 2003
- fevereiro 2003

15 comments:
pá, num deu pra ver... estiveram a fumar umas brocas, foi?
Vale a pena ler o artigo do Pacheco, sobre o Louçã, saído no Público de 15/12. Para quem não conheça o que se esconde por detrás daquele paleio. Já o conheço do tempo da faculdade e de antes do 25 de Abril, e o que artista quer alcançar não é outra coisa senão o que Pacheco escreve, e que não é nada bom para um povo. Bom artigo e com utilidade!
Sim, isso tudo, mas a qualidade dos ácidos, boa ou má?
E mais, a quem é que bateu mais? É sempre importante ter informação sobre o fornecedor.
P.S. - Eu por exemplo, queria um fornecedor de piloto, nunca um de hospedeira.
Só agora consegui ver o Pacheco na gravura.
Então mas aquilo não era em reprise?
A última tirada do louçã a chorar os comunistas mortos (João Amaral e Lino de Carvalho)foi muito comovente.
Como li não sei onde, um verdadeiro Padre Malícias.
PAREM AS FLORES ! Por favor. Eu confesso...
É mais fixe ver a relva a crescer...
Saudades da Zona Franca que hoje faz 2 anos...Parabéns a nós!!!
Os conspiradores pedem para fazer parar as malditas flores!!!
Se calhar vocês foram dos que nos andaram a fazer lavagens cerebrais durante a Guerra Fria...
Saudações à Mafia de serviço...
Com o Devido Respeito a V. Excias, e numa atitude reverente e temerosa digo:
Ver Soares e Alegre, foi como reviver os Velhotes dos Marretas (não V. Excias claro) de Jim Henson: Os dois a perder tempo com banalidades e a falar dos outros;
Ver Louçã e Jerónimo foi como ver os insuperáveis Dupont e Dupond do “Tin Tin”, pois conseguia um repetir o que o outro dizia, sem dizerem nada de novo!
Pura BD!
Parece-me que estou com um alto nível de stress...sim, sim, sou eu que o afirmo!
Depois desta não consigo comentar nada...tou demasiado alucinada com tanta flor à minha volta!
Acho que bebi demais...Já vejo floresa rodar em tudo quanto é sítio! Estes jantares de Natal dão cabo de uma pobre rena como eu...
Pelo menos louçã sabe o que diz e o que defende..
jerónimo nem a cassete do partido sabe repetir...
Enviar um comentário
<< Home