sexta-feira, março 31, 2006

AINDA A LEI DA PARIDEIRA
Não entendo como algumas mulheres aceitaram esta lei sem protesto. Parece-me cruel, depois de toda a luta pela libertação feminina, obrigar as mulheres a ter de estar na Assembleia da República. Eu protestaria vigorosamente contra qualquer lei que estabelecesse um mínimo obrigatório de professores universitários, rapazes gorduchos, habitantes do Interior ou gajos solteiros no Parlamento. Não fosse dar-se o caso de me quererem escolher a mim para cumprir a quota.
STATLER

4 comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu acho é que já deve haver uma lei que obriga a um número mínimo de palhaços na Assembleia... Ou então é só uma coincidência muito grande! :P


(O que é que acontece quando se pega num texto do blog "Sou Burro" e se transforma numa bonecada?
Vejam vocês mesmos, esta semana no Mundo aos Quadrados!)

4:22 da tarde  
Blogger Alien David Sousa said...

É uma lei completamente estúpida. As mulheres devem obter os cargos que anseiam pelo seu mérito.

Isto é tão absurdo, como a criação que quotas para os meninos que não conseguem entrar para medicina porque as mulheres tiram melhores notas.

Aonde é que isto vai parar?

5:24 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

“Enquanto o Marocas gozava o seu exílio dourado em França a Corista aviava o Vasco Santana. Destas loucuras nasceu o Joãozinho.” – Quitéria Barbuda in “A Corista”, Revista “Espírito”, nº 31, 2006.

www.riapa.pt.to

11:16 da tarde  
Blogger sl said...

Pois como mulher digo, ou ja escrevi, que de tão ridiculo qté tem piada. JA os estou a ver a arrastarem-nas pelos cabelos até terem os tais 33.3333333333... Vai ser bonito.

11:29 da tarde  

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