sexta-feira, março 03, 2006

RELAÇÕES INTERNACIONAIS
A selecção portuguesa de futebol, à revelia de Freitas do Amaral, prosseguiu deliberadamente as acções de agressão contra os povos islâmicos ao vencer a Arábia Saudita por 3-0. O MNE português emitiu já um comunicado onde exige a derrota da equipa nacional em todos os jogos do Mundial 2006. Com Angola, para não perpetuar o estigma colonial; com o México, como solidariedade com os índios de Chiapas; e com o Irão, para não levarmos com a bomba atómica nos cornos.
STATLER

11 comments:

Blogger heidy said...

Bem... amigos amigos, jogos à parte. Não exageremos! Não me arranjem desculpas.

9:39 da manhã  
Blogger esgoto said...

e já agora porque não vender a selecção para ajudar a combater o déficit?

11:23 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Depoiszes desta humilhaçõn aos mouritecos nas arenas contemporâneas... e 3-0 é uma grande humilhaçõn...outra seleçõn que não a do Sir Scalery dava 6 ou 7...já se percebe o porquê da proCupação com os turras...
Ass-promecanito

1:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E sai mais um pedido de desculpas da mesa do Xô Freitas...

1:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

deviamos ter vergonha vencer os humanistas da casa de saud percursores do estado social das democracias nórdicas ao contrário daqueles extremistas da dinamarca

1:44 da tarde  
Blogger Elfo said...

Os sons do silêncio...!
É que há silêncios que matam.

Outros são constrangedores.

Deixo que os faróis se apaguem.

Nesta mistura de dores.

Que não matam mas destroem.

Que carcomem cá por dentro.

Deixando uma bela imagem.

Que esconde o sofrimento.

Do verniz a estalar, até quando?.

Já não sei se me aguento neste andar.

De passadas aparentes.

Para gáudio dos presentes.

Que gozam este penar.


Não sei mesmo já se quero.
Aparecer perante alguém.
Que me conhece por dentro.
Melhor do que mais ninguém.


Tanto quês e tantos sês.
Dos segredos do Oculto.
Que domino mais além.
Do que será permitido.
A mais alguém que não eu.
Sinto a força dos Abetos.
A correr por entre as veias.
Como sangue escorrendo.
Dentro de mim como seivas.
Das vergônteas, dos renovos.
Da primavera viril.
Que assoma sob a neve.
Deste Sol que está para vir.


Não sei mesmo se os pinheiros.
Que não dão flor, mas seus frutos.
Quais figueiras que dão figos.
Sem conhecerem a flor.
Donde brotam tão maduros.


Que raio quero eu dizer.
Com esta alegoria.
Que há do passado.
Esta saudosa alegria.
Deste viver sem memória.
Onde me perco e revejo.
Deste silêncio que erode.
Esta imagem oca e bela.
E que a sociedade inveja.



Assim seja!

4:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ah fadista!

5:18 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ai ai, se ao menos não precisássemos de lhes comprar o petróleo...

5:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pois é. O Scolari teima em não convocar o Baía e depois dá nisto: ganhamos.

2:04 da manhã  
Blogger heidy said...

Baia e Ricardo na baliza era cá uma frangalhada... aí sim íamos ver o impacto da gripe das ves. Já viram como suspendemos a respiração decada vez que o Ricardo toca na bola?

11:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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9:19 da tarde  

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