segunda-feira, abril 03, 2006

INCONGRUÊNCIAS DA ENGENHARIA SOCIAL
A esquerda que legislou a obrigatoriedade de 33% do Parlamento (o ideal seria 50%, dizem) ser composto por mulheres é a mesma que admite casamentos com 100% de homens.
STATLER

5 comments:

Anonymous Anónimo said...

Enganados. Se fossem 100% mulheres o que fariamos nós? praia e bola!

11:17 da tarde  
Blogger mafaldinha said...

A única incongruência que eu vejo no facto, muito sinceramente, é que a exigência de 33% de mulheres no parlamento é uma forma de descriminar as mulheres com capacidades, que sempre serão julgadas por integrar uma cota. Em relação ao casamento entre homessexuais parece-me engraçado que o venerável marreta na sua provecta idade não entenda que o prefixo homo não significa homem (i.e. ser humano do sexo masculino), mas o que se pode esperar de um conservador de direita que não tem grande noção do que significa liberdade de escolha.

5:17 da tarde  
Blogger Statler said...

Eu tenho noção de liberdade de escolha. Por exemplo, entre a Keira Knightley e o Harrison Ford, eu escolhia livremente a inglesa.

7:36 da tarde  
Blogger H. Ramos said...

Sabem qual é o país do mundo com mais mulheres no parlamento? É o Ruanda....

9:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, deviam aplicar a lei das quotas nessas coisas dos casamentos, é uma ideia original...
E até agora a coisa ia batendo certo, enquanto era a igreja que mandava, os 33% de mulheres batia certo, se contássemos com o padre :\

Será que nos casamentos civis de (hmmm... qual será o termo certo ultimamente? "gay" soa demasiado "gay", "homossexual" podem ser mulheres, "homossexual masculino" é demasiado comprido e soa a político, "paneleiro" deve ser politicamente incorrecto...) ah, já sei, nos casamentos civis de homem-sexuais (boa!) a pessoa do registo terá de ser uma senhora, para manter as quotas??

11:43 da tarde  

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