MARKETING AGRESSIVO
Quando fui comprar o jornal, um rapaz pediu à senhora do quiosque um "português vermelho". Por momentos imaginei que fosse uma colecção de militantes do PCP, vendida em fascículos com o jornal Avante!.
STATLER
Quando fui comprar o jornal, um rapaz pediu à senhora do quiosque um "português vermelho". Por momentos imaginei que fosse uma colecção de militantes do PCP, vendida em fascículos com o jornal Avante!.
STATLER
7 comments:
E o que era, já agora?
Bocezes são mesmo inguenorantões!
Atão não vêem que o puto tava a pedir um maço de cigarros? No ante-fundamentalismo sanitário aquilo chamava-se Português Suave, com filtro, sem filtro, etc.
Agora, no Fundamentalismo Sanitário é proibido dizer as palavras como suave, leve, etc. e as marcas chamam-se de P. Amarelo, P. Vermelho , a cõr do maço.
ora aprende queu nã posso viver sempre.
Quintas
Ps. Eu deixei de fumar há praí cerca de 20 anos, antes das campanhas fundamentalistas, por meu livre alvedrio.
O fumo dos outros não me incomoda!
eu ando a tentar mas tá dificil largar a porra do SG cinzento...
Pá, eu mais coisa e tal, uma vez que já abandonei o português suave sem filtro há praí uns 10 anos.
Ahhhh, já percebi...
Animal, não percas a esperança. O Sócrates está apostado em que vais mesmo deixar o tabaco...
Por momentos pensei que nesse quiosque houvesse um negócio, ilegal, de encontros....
Mas é mais grave;faz atençâo
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