TÍTULO DA TRETA
CGD paga milhões a Sócrates, titula o IOL.

Seguindo o link ficamos a saber que o Estado encaixa 195 milhões com dividendo da CGD.
Para além do óbvio sensacionalismo, confunde-se Estado com Governo e Governo com Sócrates. São tretas como esta que dão ânimo aos Carrilhos desta vida.
WALDORF
CGD paga milhões a Sócrates, titula o IOL.

Seguindo o link ficamos a saber que o Estado encaixa 195 milhões com dividendo da CGD.
Para além do óbvio sensacionalismo, confunde-se Estado com Governo e Governo com Sócrates. São tretas como esta que dão ânimo aos Carrilhos desta vida.
WALDORF
24 comments:
É por causa de coisas dessas, que a minha tia Palmira continua a dizer que a Direita portuguesa é a mais estúpida da Europa.
É o jornalismo que temos
L'Etat, c'est moi!
hehehehehehe
Ó Piscoiso, qual é a relação entre a Direita e este título?
os jornalistas também tem a sua parcela de culpa no que é a miserável educação cívica e política dos portugueses. Muito jornalismo português prefere vender sentimentos a vender informações!
"...a carrilhos." E a jerónimos, a ildas e a odetes...
...e a portas e santanas e mendes e menezes e valentins e ribeiros&castros......
... e a soares e a cavacos e a carneiros e a outros animais...
Já nada disto surpreende quando se sabe que para eminentes jornalistas da nossa praça (José Rodrigues dos Santos, da RTP, Ricardo Pinto, do Expresso, Pedro Reis da SIC, etc.) não existe essa coisa de objectividade jornalística. É tudo muito subjectivo, a objectividade não passa de um mito - dizem. Está aí o resultado...
bom tema para uma tese: A subjectividade é uma coisa objectiva; a objectividade é uma coisa subjectiva. Um contributo para a epistemologia da coisa.
... da coisa objectiva ou subjectiva ?
É que "A subjectividade é uma coisa objectiva; a objectividade é uma coisa subjectiva. Um contributo para a epistemologia da coisa" ... subjectiva.
será muito diferente
de " A subjectividade é uma coisa objectiva; a objectividade é uma coisa subjectiva. Um contributo para a epistemologia da coisa"... objectiva.
Convém ser claro, para evitar confusões e mal entendidos.
pronto. já temos duas teses...
tudo pelo progresso da ciência e do saber!
Mas essas duas teses ainda misturam conhecimento com ontologia. Ora a questão não é ontológica mas sim epistemológica. Como diria um qualquer professor Sepúlveda, se uma afirmação pode ser verificada por qualquer ser dotado de razão, é objectiva; caso contrário, é subjectiva. Ufa... e depois ainda dizem que é a retórica que distorce, confunde e manipula... ;)
a retórica? e eu aqui convencidinho que eram as gajas...
as coisas cum gajo aprende na internéte...
Mas se a "coisa" for definida não apenas enquanto um centro de qualidades que a distingam do meio, mas pelas características que emane para um conjunto de observadores, logo as características objectivas inertes só serão apercebíveis de forma subjectiva por cada um dos observadores do grupo.
Cette á dire, que a cor do objecto não está encerrada no próprio objecto, mas é antes reflectida do objecto e registada por cada um dos observadores - no meio dos quais estará um ou mais pitosgas e/ou daltónicos - fica assim documentado um caso isolado de objectividade apercebível de forma subjectiva.
Logo - e correspondendo á questão essencial do animal -, uma gaja sendo boa objectivamente, só será efectivamente boa para cada um daqueles a quem caiba a sorte (ou o azar, sendo paneleiro) de experimentar a boíce da gaja.
Excelente entrada de carneiro (salvo seja). Mas se o jornalista for pitosga ou daltónico (falávamos de jornalismo...) ou compra uns óculos, ou se trata ou... é melhor mudar de vida porque, em princípio, o leitor não está interessado em saber aquilo que só ele (mal) vê. Quanto às gajas, o assunto já fia mais fino. Aí, quanto mais subjectividade melhor. Eu, pelo menos, não aprecio mulher-objecto nem me parece que a coisa melhore com objectos...
Mas até o facto de uma gaja ser boa pode ser subjectivo. A gaja que para um pode ser boa, pode não o ser para o amigo do lado...:)
e há a eterna questão estética: eu cá sou adepto das morenas, mas sei que há por aí muito menino que se baba à vista duma loura. objectivamente, eu é que tenho razão em preferir as morenas, já se vê.
quod erat demonstrandum...
ah! com esta argumentação, a galeria ficou boquiaberta com a minha auctoritas e incapaz de continuar o contraditório...
E nas morenas do animal há a distinguir com pelos ou sem pelos nas pernas...
nah... num sou esquisito pá.
"a galeria ficou boquiaberta com esta minha auctoritas" (Animal)
boquiaberta? aondes? não está mais para boca fechada?
É no que dá a gajanização da coisa...
isso é bués de subjectivo pá...
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