quarta-feira, janeiro 10, 2007

PRA ONDE VAI O MEU RICO DINHEIRINHO DOS MEUS IMPOSTUZINHUS?

Depois há a questão do financiamento. Os defensores do não avançaram com esta avenida. Os impostos de todos não deveriam servir para pagar os "caprichos" de algumas mulheres. Pode-se colocar a questão dos fumadores pagarem do próprio bolso a quimioterapia por tumores de pequenas células nos pulmões. Ou os tipos como eu que se descuidaram com as dislipidémias pagarem as cirurgias cardio-toráxicas e todos os exames que agora decorrem do controlo da coisa para o futuro. Ou os tipos que apanham sida por comportamentos de risco. Porque é que essa gente não pagam os tratamentos? E os toxicodependentes? Porque é que a sociedade em geral e os meus impostos em particular tem de pagar os tratamentos a essa gente? Bom, a senda dos argumentos demagógicos e mesmo argumentos filhos da puta não tem fim. Pode-se navegar essa água, cavalgar esse caminho sem problemas.

Pelo sim pelo não continuo com o SG Ventil (até começar a aviar o produto no contrabando) e se vierem as tais metástases no pulmão, olha, logo se vê quem paga a conta.
ANIMAL

13 comments:

Anonymous Anónimo said...

O SG Ventil já tem genérico: barbas de milho.

2:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A Plataforma "Não Obrigada", irá realizar no próximo dia 11 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 11.30h, no Hotel Tivoli, em Lisboa, uma Conferência sobre "A MULHER E O TRAUMA PÓS-ABORTO".



Esta Conferência terá como oradores o Prof. Adriano Vaz Serra, Psiquiatra e Professor Catedrático de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Coimbra, a Dra. Margarida Neto , Psiquiatra e a Dra. Maria José Vilaça, Psicóloga.



Durante a Conferência serão revelados e facultados estudos científicos que sustentam as intervenções dos participantes e comprovam a evidência científica do trauma pós-aborto.


Os oradores estarão à disposição para responder a todas questões relacionadas com este tema.



Para mais informações contactar:

Inês Teotónio Pereira

917727126

Tiago Cardoso

963041232

7:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Já percebi: aqueles que não querem que os seus impostos sirvam para pagar os abortos feitos no SNS, preferem que esses mesmos impostos sirvam para pagar a prisão (e, em muitos casos, o julgamento) das mulheres que abortam ilegalmente.
Sá não percebo porquê. Será mais barato? Será melhor negócio? Dá mais lucro? Quem ganha com isso?

9:10 da tarde  
Blogger Simão said...

Faz-lhes comichão na orelha esquerda...

10:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas se é asssim......
Daria mais lucro com toda a certeza enviar um homicida para a escola subsidiada.
Um curso de contabilidade para todos que fogem aos impostos.
Pro apito dourado umas aulitas de civilidade e tava feito.
Para a cocaina um curso intensivo de quimica.
Apesar de ficarem no desemprego uns milhares de juizes e guardas profissionais teriamos todos os profs contentes .

8:30 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

leia-se *guardas prisionais

8:31 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

'animal, agora fizeste-me lembrar uma srª professora duma universidade aqui do Porto que estava a falar com as suas alunas e lhes terá dito nestes termos: "nem pensem que eu vou andar a pagar os vossos divertimentos!! se querem fazer abortos, paguem-nos, porque eu também paguei os meus!!!"... mais palavras para quê?!...'

9:41 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

caros vizinhos e bebedolas. venho aqui divulgar um espaço que veio preencher uma enorme lacuna da nossa internet, obviamente estou a falar da necessidade de estourar com o nuno markl. isso mesmo. as 998 sórdidas maneiras de estourar o markl, com porrada de criar bicho.
visitem a nossa tasca. se gostarem, gostaríamos de ter um linkzito nas vossas paredes ao lado das garrafas de ginja

11:41 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A confusão qui pra qui vai!
Tento ser uma pessoa mai ou menos informada, lei que me farto, pesquiso na internet variadissimos assuntos e até agora não consegui ler em lado nenhum que os abortos vão ser feitos nos hospitais e clinicas do Estado e portanto pagos com os nossos impostos.
Se é que percebi a coisa, o referendo pretende saber se concordamos ou não com a despenalização até ás não sei quantas semanas, E NÃO onde é que iram ser feitos.
Mesmo que seja despenalizado (e não legalizado como alguns treslocados andão por ai a dizer), não estou a ver as mulheres irem a uma consulta de hospital, para fazerem um aborto porque tem a consiencia de não poderem criar "eese filho" como deve ser.
Haja calma, muita calma, para que se possa decidir com a razão, sem irmos todos atraz que nem ovelhinhas, de uns politicozinhos de meia tigela.
Irra que até estou irritada.

1:42 da tarde  
Blogger Animal said...

pronto... fala-se de abortos e vem logo alguém falar do benfica.....

3:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Naõ me venha dizer que não sabe para onde vai o dinherinho dos seus impostinhos,basta ir á igreja da sé velha no limoeiro,e ver quem sai da missa...
É triste mas é a VERDADE TODA.

5:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

É indiferente onde vão ser realizados. O aborto é uma violência, seja como for. A violência de um Tribunal sobre uma mulher que fez um aborto não é maior que a da mulher sobre o filho que mata. É preciso que não nos esqueçamos de quem é a parte agressora nisto tudo. E que não percamos de vista o valor essencial que nos preparamos para suprimir: a vida humana, no seu estádio mais frágil e indefeso.
(Mas é estranho ver um ministro da Saúde(!) a defender o aborto e a fechar maternidades: só um grande preconceito da sua parte poderia justificar um tal comportamento).

7:50 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A confusao deve ir na cabeça de quem quer criar mais.
Por essa mesma razão, a de nao se falar quem paga, como vao ser suportados os ditos cujos é que as pessoas se insurgem.
Porque a trama é essa mesma, nao falar das coisas, induzindo as pessoas e depois apresentar as coisa como já feitas e sancionadas numa regulamentação posterior.
Não há confusao nenhuma f.

11:45 da manhã  

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