domingo, outubro 28, 2007

INDECENTE INAUDITO E MESMO INACEITÁVEL PÁ
Espanha: Bofetada é um direito paterno
Um juiz absolveu um homem acusado de maus tratos por ter dado uma bofetada à filha na sequência de uma discussão com a mãe, em Santander, Espanha. O juiz considerou que a bofetada faz parte do direito de correcção dos filhos que o Código Civil reconhece a todos os pais.

Depois disto ainda se determina que os velhos possam proibir os filhos de ir prá net, bloquear-lhes o msn, confiscar-lhes o telemóvel e, já nada me espanta, obrigá-los a estar em casa antes das 2 da manhã...
ANIMAL

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8 comments:

Blogger António de Almeida said...

-Uma bofetada=maus tratos? Ao que isto chega, e existem procuradores disponíveis para acusar? Ainda bem que por cá não manda esse tal de Zapatero!

5:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

quer dizer que posso mudar o código do meu cartão multibanco sem ter de dar satisfações ao meu filho?

5:38 da tarde  
Blogger Eric Blair said...

Então posso decidir sozinho o valor das notas com que contemplo os meus alunos, sem ter que passar primeiro pelo crivo do meu analfabeto filho?
He pá, a partir d'hoje vai ser uma alegria.

5:47 da tarde  
Blogger Animal said...

pá, eric, podes contornar o teu filho, mas não contornas os pais dos teus alunos... nem os pedagogos pá. especialmente esses.

6:15 da tarde  
Blogger Animal said...

e o pai fáçista tem de poderar: pode poupar agora alguns euros que o puto não consegue sacar do multibanco, mas que se prepare para uma conta gorda no pedopsiquiatra psicólogo psicoterapeuta e psiquiatra. é que o miúdo pode ficar traumatizado com tamanha falta de confiança.

6:18 da tarde  
Blogger Eric Blair said...

C'os pedagogos posso eu bem, pá. O problema são os pedagogistas; esses membros de tão secreta seita de inúteis iluminados.

10:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este meu comentário não é de forma nenhuma o apoio a castigos corporais e outras desumanidades ainda mais graves que nem sequer cabem no espírito deste post.
Já dei um tabefe quando todos os argumentos, esgotados, punham em causa o nexo natural do relacionamento e o interesse superior da ( na altura) criança. Explicar porque se diz não e tornar a explicar é sempre o primeiro passo. É sempre muito desagradável e confesso que ficava destroçado com o desenlace e com vontade -embora nunca o tivesse feito - de pedir perdão...
Manter a serenidade e evitar chegar a esse ponto é o meu lema, mas houve vezes sim em que amar, querer o bem e proteger passou por uma coação mais musculada...
Não lhe fez mal, como não me fez mal o meu pai ter-me evitado alguns disparates perigosos em que me meteria se ele não tivesse na altura certa usado a sua experiência para me impedir energicamente fazê-los.

9:02 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

cuidado pais que levantam a voz aos filhos quando estes sujam a cozinha toda com papa ou riscam as paredes com os cràiones novos..

7:07 da tarde  

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