LEITORES DOS MARRETAS: ESTUDO DE CASO OU MESMO ESTADO DE CUSO
Embora lidos um pouco por toda a Europa, Américas, África e até mesmo em Cucujães, Carcavelos e Bairro do Bom Pastor, os dados preliminares(a gente gosta bués de preliminares!) do estudo apontam para que não tenhamos qualquer leitor em Beja ou em Viana do Castelo. Porquê? Não sabemos. Se soubéssemos, fazíamos já uma teoria e dois ou três papers, que somos académicos e precisamos de publicar nem que sejam estes estudos de merda. Mas sabemos que em Lisboa se trabalha pouco, pois é o distrito mais representado nas respostas. Tem muitos habitantes? Pois tem, e depois? Pequim ainda tem mais e não temos lá nenhum leitor. E em Nova Deli também não. Madraços.

A análise das profissões permite dizer, sem margem para dúvidas e mesmo sem termos de ler os livros e ver os DVD's do António Barreto, que a sociedade portuguesa atravessa uma profunda crise de valores. É que não há uma profissão de responsabilidade que não tenha aqui o seu representante, pá!
Não, não, os políticos também cá vêm espreitar (pelo menos os assessores dos gajos, que eles estão muito ocupados a assinar despachos e a facilitar as fugas de informação) mas depois identificam-se como anónimos e dizem que são fresadores, pasteleiros ou taxistas.

Ah! E anotámos o telefone da leitora que é acompanhante. Nunca se sabe, se quisermos mudar de profissão, sempre temos quem nos possa dar umas explicações de inglês técnico para nos inscrevermos nas Novas Oportunidades.
MARRETAS