domingo, novembro 01, 2009

ISTO ANTIGAMENTE É QUE ERA BOM
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12 comments:
Esta confiança é igual a amizade dos homens, coices de burro e parelhas de cornos, aí está uma relação linda
Ai, se a estupidez pagasse imposto!!!
Nada disso, taxas judiciais e depois tem que agradecer, este secretário de estado é uma moca.
Visitem e Contribuam:
http://aminhapiorqueca.com/
A notícia: «Justiça quer relação de confiança com os cidadãos»
O título do post: «É ASSIM: A GENTE FODE-VOS À BRUTA E VOCÊS AGRADECEM »
A pergunta: De que forma o título do post se relaciona com a notícia? (pressupondo que se relacionam...)
Pede-se ajuda e, se possível, interpretação autêntica.
Obrigado.
"interpretação autêntica" é, no caso, aquela que é feita pela mesma pessoa que produziu a expressão interpretada, ou melhor, interpretanda.
Os sociólogos chamam "socialização" ao modo como isso se consegue que as pessoas agradeçam a quem as lixa.
Mais de um dia passou e o esclarecimento ficou por prestar.
Aliás, previsivelmente!
(O que há ali para explicar???!!!)
Os donos do blog são livres de dizer.
Por enquanto, os seus frequentadores também.
Só cá vem quem quer.
E quem não quer também não faz cá falta nenhuma, certamente.
Eu deixei de querer.
Have a nice life. ("Have a nice life" será... talvez... aquilo a que os sociólogos chamam 'socialização' por via da condescendência que a utilização da expressão revela para com certas pessoas de notória menoridade).
é uma forma simpática de nos mandar apanhar no cu.
Xavier ieri:
Existe um conceito chamado intertextualidade que consiste fundamentalmente em o texto, uma vez lido, deixar de ser o que lá está para passar a ser outra coisa. A apropriação do texto pelo leitor torna-o noutra coisa. E isto é válido para cada um dos leitores, o que quer dizer que deixa de haver um texto para passar a haver tantos quantas as leituras.
No caso vertente, é, para mim, evidente, que o título está intimamente ligado com o conteúdo da notícia. E explico por quê: Se o Xavier Ieri tiver o cuidado de passar pelo blog "à porta da taberna constipada, verá nas primeiras entradas uma série s em que a actuação da justiça é objectivamente posta em causa pelo comportamento dos seus factores, nomeadamente algumas (os) delegadas (os) do Ministério Público. Depois, pode ainda encontrar alusões e referências a alterações legislativas feitas "por medida".
Entrar alguém em funções para relançar a confiança num tal estado de coisas faz com que encoste o meu rabo à parede, enquanto temo pela virgindade de todos as (os) incautas (os) e crédulas (os). Consegue perceber agora como o título da entrada está intimamente relacionado com o artigo de jornal?
e esta hein?
Bem visto!
"Não há palavras" como dizem alguns transeuntes quando os repórteres das TV's lhes perguntam qualquer coisa sobre alguma ocorrência trágica ou não.
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